Não posso resistir a partilhar o seguinte (obrigado, André):

(fonte: Beta Ray Bill: The Green of Eden)
Em 3 quadradinhos e com pouco diálogo, resume não só o ateísmo — incluindo a ideia de que, mesmo que algo existisse, “adorar-se” automaticamente esse algo seria de um rastejar cobarde e repugnante –, como tambem o humanismo — fazer o “bem” não por medo de castigo ou desejo de recompensa, mas porque é a coisa certa a fazer, porque este universo é, tanto quanto sabemos, o único que temos, e, se o podemos influenciar de alguma forma, que seja de uma forma boa.